ITUAÇU  -  ENSINO FUNDAMENTAL
 

CHICO BUARQUE

ARTE ALÉM DO TEMPO

 

Para muitos, Chico Buarque é o maior compositor contemporâneo do Brasil. Os fãs mais apaixonados estendem o elogio e o colocam como o maior do mundo. Prestes a completar 60 anos, em 19 de junho, ele é uma espécie de unanimidade nacional. Tanto em relação à sua obra musical, à trajetória como dramaturgo ou ficcionista. De personalidade tímida, avesso a entrevistas e ao glamour, o artista, no olhar de amigos mais próximos, como o violonista Guinga, “é um cara meio monossilábico”. Prefere se posicionar através de sua obra. A comemoração do aniversário não será diferente. Até segunda ordem, Chico não deverá falar nada sobre seus 60 anos. Assessores do compositor afirmam que ele agradece o interesse, mas declina do pedido de entrevistas. O mesmo comportamento tem sua mãe, Maria Amélia. Por meio do neto, Zeca Buarque, manda pedir desculpas aos mineiros, mas vai manter uma característica da família: o silêncio em relação à vida privada. A mesma postura não se pode esperar dos outros, a BMG, gravadora onde o artista grava seus discos desde 1987, vai fazer barulho.

A empresa coloca no mercado, no próximo mês, a caixa Francisco, que reunirá 12 CDs, entre os de carreira, projetos especiais e mais dois DVDs. Além da remasterização dos trabalhos mais antigos, eles contarão com as capas originais, letras e informações técnicas não divulgadas. A caixa trará ainda um texto do jornalista Mauro Dias sobre a criação dos discos e um livro com fotos inéditas do compositor na intimidade de seu apartamento, no Leblon. A Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, também prepara exposição dedicada ao compositor, com fotos e documentos.

Na literatura, mais homenagens. O professor da Universidade Federal da Paraíba, Rinaldo de Fernandes, lança até sexta-feira Chico Buarque do Brasil – Textos sobre as Canções, o Teatro e a Ficção de um Artista Brasileiro (Editora Garamond, 420 páginas). A obra é fruto de quatro anos de pesquisas e originou uma dissertação de mestrado. Traz textos de diversos autores, incluindo Rinaldo de Fernandes, que procuram colocar Chico Buarque como cronista e sociólogo do País. “Mas, antes de tudo, ele é um artista da palavra”, resume o pesquisador.

 

Sérgio Rodrigo Reis

SESSENTÃO FESTEJADO

 

Ele mesmo parece ter fugido das festas, mas o que comemoraram o aniversário de Chico Buarque por aí não foi brincadeira. O compositor ganhou capas em várias revistas, programa especial no canal a cabo ESPN Brasil e também um videotape comemorativo que está sendo exibido nos intervalos da programação da Rede Minas. Com duração de um minuto, o VT mostra imagens de Chico e de gente anônima cantando suas músicas e termina com a assinatura: “60 anos de brasilidade, música, poesia e atitude – a Chico Buarque de Holanda, uma homenagem da Rede Minas”.

A melhor idade de Chico

No próximo sábado o cantor e compositor completa 60 anos e é homenageado em caixa de CDs, exposição e livros.

 

Leia o texto abaixo:
 
Por que os japoneses vieram ao Brasil? E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão?
No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar.
Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela década de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance
de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas.
 
Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94.
 
1. Na frase: “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura”, a expressão destacada pode ser substituída por:
a) Aumentava.
b) Apontava.
c) Atraía.
d) Bancava.
 

 Sintaxe e os termos da oração.

 
Comece relembrando quantas são as partes da Gramática: Fonologia, Morfologia e Sintaxe. Pouco a pouco, cada uma dessas
partes irá se revelar em nossos estudos.
A primeira parte será a Sintaxe; nela encontraremos estudos sobre as relações que as palavras possuem dentro da oração, ou
entre orações. Além de outros elementos importantes na estrutura de nossa língua: Regência, Colocação Pronominal e Concordância. Nessa aula, vamos estudar as funções que as palavras exercem dentro de uma oração. Você lembra o que é oração?
Oração é o enunciado, com significado, que contém um verbo ou uma locução verbal.
As partes que formam as orações são chamadas dentro da Sintaxe de termos. Observe que não é apenas a palavra que
importa nesse estudo, mas a relação entre uma e outra palavra; 
 
exemplificando:
Ex: Eu ganhei uma blusa.
(blusa = substantivo = objeto dessa oração)
 
A blusa era nova.
(blusa = substantivo = sujeito dessa oração)
O número de palavras que uma oração contém não expressa, necessariamente, o número de termos.
 
O pequeno João comprou os livros solicitados.
3 palavras = sujeito 4 palavras=predicado
Claro que quanto mais se dividir os termos da oração, achando seus núcleos, mais se reduzirá o número de palavras a
um representar outro termo. Ainda utilizando o exemplo acima:
O pequeno João comprou os livros solicitados.
3 palavras = sujeito simples 4 palavras=predicado verbal
João= núcleo do suj. comprou= núcleo do pred.
o=adjunto adnominal os livros solicitados= objeto direto
pequeno=adj.adnominal livros= núcleo do OD
os= adjunto adnominal
solicitados= adjunto adnominal
 
Confuso? É muita coisa para você guardar? Claro que não... Nós fomos separando os termos, analisando o núcleo de cada um
deles e determinando a função daqueles que “iam sobrando”, até chegarmos a última palavra da oração, ao último termo.
Vamos estudar a função que cada uma das palavras pode exercer, a partir de três grupos de termos:
a. Termos essenciais: Sujeito e Predicado.
b. Termos integrantes: Complementos Verbais,
Complemento Nominal, Agente da passiva.
c. Termos acessórios: Adjuntos e Aposto.
 
III. Estudo do Sujeito.
Sujeito: termo sobre o qual se declara algo. Observe que é considerado essencial na oração; normalmente, o verbo concorda
com o sujeito, então, tente primeiro identificar o verbo – é uma boa dica para você não errar na classificação.
 
1. Simples: apresenta um único núcleo.
“Jorge tirava as luvas, calado.”
 
2. Composto: apresenta dois ou mais núcleos.
“Àquela hora D. Felicidade e Luísa chegavam ao Passeio.”
 
3. Oculto, elíptico ou desinencial (não consta na NGB –
Nomenclatura Gramatical Brasileira): ocorre quando a terminação verbal indica o pronome pessoal; ou, interpretase
o sujeito através do contexto.
“Pelas três da tarde, Juliana entrou na cozinha e atirou-se para uma cadeira, derreada.”
Sabemos, pelo contexto, que foi “Juliana” quem se atirou na cadeira, certo? “Juliana” será sujeito simples para o verbo
entrar. E o sujeito do verbo atira-se? Subentende-se; por isso é chamado elíptico.
 
O sujeito simples, o composto e o oculto, na Gramática, são chamados determinados.
4. Por vezes, o sujeito da oração não é determinado: ou porque o emissor não quer identificá-lo ou porque não se sabe,
precisamente, quem é ele; informa-se a ação feita por este sujeito.
Indeterminado:
“Cortaram-me o cabelo...- murmurou tristemente.”
“No Rocio, sob as árvores, passeava-se; pelos bancos gente parecia dormitar...”
 
Observe as estruturas das orações com sujeito indeterminado:
1. verbo na 3a do plural (sem referência a sujeito no contexto)
2. verbo na 3a do singular + se (não transitivo direto) (índice de indeterminação do sujeito)
 
Importante notar que o verbo da 2a estrutura não poderá ser VTD. O motivo é simples: a estrutura VTD + SE forma VOZ
PASSIVA SINTÉTICA – matéria que será estudada posteriormente; mas, você já pode guardar essa informação: na voz passiva, o objeto direto (complemento verbal) passará sempre a sujeito paciente. Essa é a característica principal da voz passiva;
portanto, se o objeto será o sujeito, não se pode falar em sujeito indeterminado – ele será paciente (não faz ação), simples ou
composto, fica combinado?
 
Vamos ver um exemplo dessa ocorrência:
a.O aluno comprou um livro. (Voz Ativa – sujeito é agente)
b.Um livro foi comprado pelo aluno. (Voz Passiva Analítica – sujeito é paciente)
c.Comprou-se um livro. (Voz Passiva Sintética)
 
Os termos em destaque nas orações acima têm função de sujeito.Veja: “um livro” era objeto direto na oração 1 e passou a
ser sujeito nas orações 2 e 3. Voltaremos a esse tema.
 
IV. Recomendações finais.
Todos os exemplos para a classificação do sujeito foram extraídos do romance O Primo Basílio de Eça de Queirós, uma obra
literária sempre requisitada nos exames de Literatura; conseqüentemente, as questões de Gramática também podem ser
retiradas de textos literários. É importante, portanto, que você aprenda a reconhecer os termos nesses textos.
Outras estruturas, mais simples, aparecem nos exercícios, treine. Não se esqueça de, em suas leituras, começar a observar
as estruturas sintáticas – será uma forma de fixar a nomenclatura e facilitar a análise dos termos em estruturas mais complexas.
Estudaremos os outros termos da oração e, em vários exercícios, retomaremos essa classificação vista, para que você
perceba as diferentes formas de o vestibular explorar o assunto. Se tiver dúvidas, escreva. Grande abraço!
 
EXERCÍCIOS
Procure avaliar seus conhecimentos sobre sujeito. Vamos responder aos exercícios? Todos eles já foram questões de
vestibulares. Leia atentamente os enunciados: essa é regra no 1 para que você tenha bom desempenho.
 
1.  A propósito do trecho que segue, aponte o sujeito de supõe:
 
“O idealismo supõe a imaginação entusiasta que se adianta à realidade no encalço da perfeição.”
a) a imaginação entusiasta
b) o idealismo
c) a imaginação
d) entusiasta
 
2.  Em relação ao trecho:
“Pregada em larga tábua de pita, via-se formosa e grande borboleta, com asas meio abertas, como que disposta a tomar
vôo.”, podemos afirmar que o sujeito da oração principal é:
 
a) simples, tendo por núcleo implícito alguém.
b) composto, tendo por núcleos formosa e grande.
c) simples, tendo por núcleo asas.
d) indeterminado, tendo por índice de indeterminação do sujeito a partícula se.
e) simples, tendo por núcleo borboleta.
 
3. Existem muitas definições de sujeito. Uma delas é: “Sujeito é aquele que pratica a ação verbal”. Das frases a seguir, qual contraria tal definição?
 
a) O rato foi comido pelo gato.
b) O rapaz leu o gibi.
c) A menina brinca com a boneca.
d) O menino entregou o jornal.
e) Viajo todos os domingos.
 
4.  Duas das orações abaixo têm sujeito indeterminado. Assinale-as.
I. Projetam-se avenidas largas.
II. Há alguém esperando você.
III. No meio das exclamações, ouvi-se um risinho de mofa.
IV. Falava-se muito sobre a possibilidade de escalar a montanha.
V. Até isso chegaram a dizer.
 
a)I e II.
b)III e IV.
c)IV e V.
d)V e VI.
 
5.  Nas orações a seguir:
 
I. No trabalho, use equipamento de proteção.
II. Júlio, no clube, falaram mal de você.
III. Vendeu-se a pá.
 
O sujeito é, respectivamente:
 
a) simples, simples, simples.
b) oculto, simples, simples.
c) indeterminado, indeterminado, simples.
d) oculto, indeterminado, simples.
e) oculto, indeterminado, indeterminado.
 

O  carpinteiro - FORA COVID 19

Um carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo será fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. - Essa é a sua casa. - ele disse:   - Meu presente a você. Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira. Assim acontece conosco. Nós construímos vidas de maneiras distraída, reagindo mais agindo,  desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes nós não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente. Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente. É a única vida que você construirá. Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade. A placa na parede está escrito: "A vida é um projeto de você mesmo." Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.

A    corda

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. E ele queria a glória somente para si. Resolveu então escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia Lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens. Subindo por uma "parede", a apenas 100 metros do topo, ele escorregou e caiu... Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão. Sentia apenas uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida. De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade... shack! Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura. Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:
- Oh, meu Deus! Me ajude!
De repente uma voz grave e profunda respondeu:
- O que você quer de Mim, meu filho?
- Me salve, meu Deus, por favor!
- Você realmente acredita que Eu possa te salvar?
- Eu tenho certeza, meu Deus.
- Então corte a corda que mantém você pendurado...
Houve um momento de silêncio e reflexão.
O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se largasse a corda morreria... Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com as duas mãos a uma corda...a não mais de dois metros do chão.

 

 

A cenoura, o ovo e o café

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia. Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Numa ele colocou cenouras, noutra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e colocou-as numa tigela. Retirou os ovos e colocou-os em outra tigela. Então pegou o café com uma concha e colocou-o numa xícara. Virando-se para ela, perguntou:  - Querida, o que você está vendo? - Cenouras, ovos e café - ela respondeu. Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou  que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente: - O que isto significa, pai? Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. - Qual deles é você? - ele perguntou à sua filha. Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?

 

 

ENSINO FUNDAMENTAL ITUAÇU BA - VADÃO

TEXTO INFORMATIVO
 
O texto informativo tem como intenção informar sobre fatos reais.Alguns desses textos são utilizados para nosso estudo de História, Ciências, Matemática. A preocupação em transmitir uma informação clara e precisa aparece nos textos científicos, nas matérias jornalísticas, nos avisos, nos filmes e documentários.
 
Vejamos, agora, um Texto Informativo.
 
A cana-de-açúcar
Originária da Ásia, a cana-de-açúcar foi introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses no século XVI. A região que durante séculos foi a grande produtora de cana-de-açúcar no Brasil é a Zona da Mata nordestina, onde os férteis solos de massapê, além da menor distância em relação ao mercado europeu, propiciaram condições favoráveis a esse cultivo. Atualmente, o maior produtor nacional de cana-de-açúcar é São Paulo, seguido de Pernambuco , Alagoas, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além de produzir o açúcar, que em parte é exportado e em parte abastece o mercado interno, a
cana serve também para a produção de álcool, importante nos dias atuais como fonte de energia. A imensa expansão dos canaviais no Brasil, especialmente em São Paulo, está ligada ao uso do álcool como combustível em automóveis.
 
O que é Texto Jornalístico ?
 
Dê uma olhada num jornal. Você vai encontrar vários cadernos, cada um com determinados assuntos: política, economia, fatos policiais, esportes, cultura, espetáculos, etc.
Vai encontrar também seções de cartas, informações de utilidade pública, divertimentos. Sem falar nos anúncios, que podem ser publicitários (as propagandas) ou classificados. Um jornal traz informações sobre tudo o que acontece no mundo e na sua cidade, no dia daquela edição.
 
Ministério vai informar mães da Sucursal de Brasília
 
Depois de ter reajustado em 66% o valor pago pelo parto normal, o Ministério da Saúde lança nova ofensiva para tentar reduzir o número de partos por cesariana no Brasil. A partir do segundo semestre, todas as mulheres cujos partos tenham sido
realizados em hospitais da rede SUS (Sistema Único de Saúde) receberão em casa correspondência do ministério detalhando o tipo de procedimento a que foram submetidas. O objetivo é evitar que os hospitais façam partos normais, mas cobrem como se
fossem cesariana, que custam mais caro. Como as gestantes vão receber em casa a descrição do tipo de atendimento a que
foram submetidas, poderão denunciar a irregularidade caso tenha havido fraude.
 
 
ARQUIVO VADÃO DEUS ABENÇOE SEMPRE COMUNIDADE